Por MIKA
Yeah! Demorou mais saiu! Depois de um ano recheado de surpresas e decepções, veremos agora quais animes valeram a pena acompanhar neste ano que passou! Essa é nossa segunda premiação, cliquem aqui para verem a do ano passado. E lembrando que está é uma recomendação com base no gosto pessoal e duvidoso destes redatores. Selecionamos 26 categorias das quais você confere a seguir:
Yeah! Demorou mais saiu! Depois de um ano recheado de surpresas e decepções, veremos agora quais animes valeram a pena acompanhar neste ano que passou! Essa é nossa segunda premiação, cliquem aqui para verem a do ano passado. E lembrando que está é uma recomendação com base no gosto pessoal e duvidoso destes redatores. Selecionamos 26 categorias das quais você confere a seguir:
Melhor Cenário
Melhor Direção de Arte
Melhor Roteiro
Melhor Anime Curto
Melhor Abertura
Melhor Encerramento
Maior Surpresa do ano
Maior Decepção do ano
Melhor Trilha Sonora
Melhor Continuação em 2015
Melhor Anime de Ação/Aventura
Melhor Anime de Comédia
Melhor Anime Dramático/Triste
Melhor Anime de Romance
Melhor Anime de Terror
Melhor Adaptação
Melhor Anime Original
Melhor Vilão/Antagonista
Melhor Protagonista Masculino
Melhor Protagonista Feminino
Melhor Personagem Secundário Masculino
Melhor Personagem Secundária Feminina
Melhor Dublador
Melhor Dubladora
Melhor Anime de 2015
Pois bem, vamos nessa, e lembrando que esta premiação foi feita com base em análises e gostos pessoais nossos, por isso se quiserem dar sua opinião, deem nos comentários!
Melhor Cenário
Fate/Stay
Night: Unlimited Blade Works 2
A segunda parte da aclamada adaptação da visual novel da TYPE-MOON
manteve o padrão de qualidade da primeira parte. É de se bater palmas a
qualidade de animação que a Ufotable foi capaz de colocar em uma série semanal
e os maiores problemas dessa parte são mais culpa do protagonista do que deles.
Será que ainda vamos ver uma nova série retratando a rota que sobrou?
Melhor
Direção de Arte
Death Parade
Não há de se negar que a Madhouse provou mais uma vez que sabe fazer uma
animação linda. O anime transmite através de suas imagens uma sensação de que
aquele mundo é real e que podemos fazer parte dele. A cada episódio, percebemos
o quanto o anime possui ótimos frames, e não notei muitos bugs na animação.
Melhor Roteiro
Fate/Stay
Night: Unlimited Blade Works 2
Não vamos negar que a segunda parte foi melhor que a primeira. Novamente
ufotable fez um bom roteiro, que cativou bastante e emocionou na mesma medida.
A forma como as coisas ocorreram fizeram deste anime uma obra de arte.
Recomendável.
Danna ga Nani wo Itteiru ka Wakaranai Ken2
A segunda temporada do anime de apenas 3 minutos foi tão boa quanto a
primeira. Não consigo não sorrir toda vez que vejo esse casal, a história é bem
bolada e tudo ocorre de maneira tão natural nesses poucos 3 minutos. Um anime
de qualidade.
Fate/Stay
Night: Unlimited Blade Works 2 (Brave Shine, por Aimer)
A abertura mais emocionante de toda a temporada. A música cantada por
Aimer é linda e sua letra mais linda ainda. A música casou bem com as cenas da
abertura, e de tão envolvente que é, que eu considero a melhor abertura já
feita para a franquia.
Gakkou Gurashi (After Glow, por Maon
Kurosaki)
O encerramento mais emocionante do ano. O anime de Gakkou Gurashi foi
uma das surpresas do ano. E isso incluiu uma das músicas mais tristes do ano. A
voz da cantora é boa, a letra é triste, e ela se encaixa bem com a situação
daquele mundo onde as garotinhas vivem. Merecido!
Gakkou Gurashi
Confessem: Ninguém aqui, nem vocês, nem eu, davam muita bola para esse
anime quando o viu nos guias da temporada de julho. Assisti por uma
recomendação. De fato, esse anime foi uma bela surpresa. O anime não foi fiel
ao mangá, mas foi o suficiente para divertir. Alternando entre os momentos de
desespero e humor, o anime ganha ainda mais destaque em sua reta final, quando
ele fica mais sombrio. Recomendo-o por ser justamente uma “quebra” no gênero
moe.
Charlotte
Vou ser sincero: Charlotte pode até ser considerado por muitos o melhor
anime do ano. MAS ele infelizmente comete muitos erros. Claro que não vamos
tirar o mérito dele por ser algo que agradou uma massa e marcou o ano de 2015.
Porém, o final foi algo corrido, confuso, e teve muitas coisas desperdiçadas,
poderiam ter se aprofundado no tema “Viagem no Tempo”, “Superpoderes e suas
consequências”, e poderiam ter nos mostrado algo incrível. Mas não o
fizeram. O criador, Jun Maeda (que é o
mesmo de Angel Beats) poderia ter feito 26 episódios, e não 13, e o resultado
foi esse, uma confusão total. Além disso, o anime foi vendido como algo
“triste”, mas o final passou longe de ser, foi um final feliz. O protagonista
foi um bosta, e a única personagem que prestou ali teve pouco espaço no final,
mesmo ela sendo a protagonista feminina. Se você gosta de Charlotte, beleza.
Mas eu só queria entender se tu gosta por gostar, ou por ser conformista e tiver
aceito mais facilmente que o anime foi desse jeito, ou se és um simples cara
que repete o que o pessoal fanboy fala sem nem prestar a atenção. OBS: Vai sair
um OVA em 2016, e minhas esperanças é de que o OVA explique melhor o que
aconteceu aí sim o anime pode pelo menos ficar satisfatório.
Kekkai Sensen
A música de fundo deste anime é incrível, não há como descrever. Uma
perfeita combinação entre anime e música. Aliás, Kekkai Sensen possuí, de
longe, a melhor OST do ano, e a música “Sugar Song to Bitter Step”é um exemplo.
Canções de encerramento muitas vezes ficam atrás de canções de abertura quando
são feitas listagens ou rankings, mas com certeza a música do Unison
Square Garden deve ter chamado muita atenção de quem assistiu esse
anime, afinal é bem contagiante ver muita gente dançando livre, leve e solto!
Fate/Stay
Night: Unlimited Blade Works 2
A segunda temporada finalmente finaliza mais uma guerra do santo graal e
explica todas ou quase todas as pontas soltas da primeira metade de Unlimited
Blade Works. Não morro de amores por essa saga, prefiro muito mais o Fate Zero,
mas ainda é de se bater palmas a qualidade de animação que a Ufotable foi capaz
de colocar em uma série semanal e os maiores problemas dessa parte são mais
culpa do protagonista do que deles. Será que ainda vamos ver uma nova série
retratando a rota que sobrou?
Arslan Senki
Uma anime que conta a história de uma jornada de um príncipe em busca do
reino que ele perdeu após uma traição e com o traço da autora de Fullmetal
Alchemist, era apenas isso que eu conhecia de Arslan Senki e bem é basicamente
isso. Posso parecer suspeito, afinal, sou fã da Arakawa, e fui assistir esse
anime apenas por ter o traço dela. Não sei se é porque o autor é um gênio ou se
tudo que a Arakawa toca vira ouro, mas esse anime me prendeu muito a atenção, não
só pela ação, mas também pelo enredo, que tratava de temas como Escravidão,
Guerras e Intolerância Religiosa (sendo este último muito atual). Um anime que
mistura política e ação e romance, com personagens incríveis, não tem como
negar: Mais uma vez, Arakawa nos apresentando algo épico! Ah, e só para
encerrar, deixarei aqui uma das frases mais marcantes de todo o anime:
“A Justiça é como as estrelas: Existem milhares delas, e o brilho de uma
pode ofuscar o brilho de outra…” – Narsus.
One Punch Man
Um dos melhores animes do ano, OPM é uma divertida paródia de
super-heróis, dos shounens de porrada e seus clichês – paródias que já começam
nas aparências entre protagonistas e vilões, com o personagem principal
totalmente “feio” enquanto temos todo o trabalho em cima dos auxiliares. Um
anime que tem um senso de humor muito bom, e que combina isso com as cenas de
ação. As risadas são garantidas com esse anime. É um dos animes que mais
deveria ganhar segunda temporada!
Sakurako-san no Ashimoto ni wa Shitai
ga Umatteiru
Vou ser sincero: O ano de 2015 foi tão, mas tão pobre em animes tristes,
que mesmo os únicos que se encaixavam nessa categoria (Plastic Memories e
Charlotte) não conseguiram se tornar “os melhores”, se posso dizer.
Sakurako-san é o que mais se aproximou disso. Todos os casos transmitiam certa
tristeza, sendo o do episódio 3 o mais triste de todos. O anime segue um ritmo
ora lento, ora acelerado, e talvez não agrade a todos, mas pelo menos 3
episódios é algo que recomendo assistir.
Ore Monogatari
Esse foi um anime que, realmente, como ninguém pensou naquilo antes? É
uma ideia excelente e de certa forma muito simples, mas inovadora. A autora fez um ótimo trabalho com o trio
principal para torna-los muito carismáticos, isso faz com que o espectador
torça pela felicidade de pelo menos um dos três e motiva a continuar assistindo
até o final. Takeo pode não ser um galã de novela, como é a maioria dos
protagonistas de shoujos, mas ele é bastante carismático, e mostra que
aparência muitas vezes não define o caráter de uma pessoa.
Kowabon
Que medo! Esse anime dá muito medo! Cada episódio dava um medo maior
ainda! MEEEEEDOOOO!!!
Akagami no Shirayuki-hime
Uma Branca de Neve Ruiva? Mas que genial. A adaptação do anime foi fiel
em vários aspectos, tanto no traço quanto na história, e embora tenha algumas
diferenças, elas são facilmente aceitas dentro do contexto.
Death Parade
O grande trunfo da narrativa de Death Parade é que não é claro se o
julgamento do Decim está sempre correto e isso se torna lenha para que os
debates se aflorem. Já tive vários debates com amigos sobre se um personagem
realmente merecia ser ou não salvo, e isso é muito legal. Seu defeito? 12
episódios, apenas. Muita coisa acaba não sendo desenvolvida, não é que a ideia
dos julgamentos seja ruim, mas ficar nesse mesmo sistema a temporada inteira
foi um pouco decepcionante e repetitivo.
Gilgamesh (Fate/Stay
Night: Unlimited Blade Works 2)
O fdp do anime Fate sem dúvida merece esse posto. Além de apelão da
porra, Gilgamesh fez altas crueldades, e com um plano insano, quase que levou a
cidade inteira pro brejo usando o Santo Graal. Um dos motivos dessa segunda
parte ter sido melhor que a primeira foi a presença de Gilgamesh, que superou
até a Caster (muita gente com certeza vai discordar).
Saitama (One Punch Man)
O herói careca é o vencedor desta categoria! Nenhum protagonista
conseguiu atingir o nível de carisma de Saitama. Ele simplesmente é um cara
normal, mas entediado com tudo a sua volta, e só deseja uma luta emocionante
onde ele corra risco de morte. Saitama é tido como personagem-piada, e é um
herói que quebra a barreira do clichê e do absurdo. Não é a toa que ele tem
vários fãs.
Melhor Protagonista Feminino
Dungeon é outro anime surpresa do ano e é bastante agradável. Claro que
perto de outras surpresas, ele não tem muito destaque, mas ainda é um anime
divertido e recomendável. A personagem Hestia (conhecida como a “Loli Peituda”)
é bastante carismática, e por mais que tenha quem não goste dela, ela foi uma
presença importante no anime. Mais importante que o próprio protagonista
Bell.
Karma Akabane (Assassination Classroom)
Incrível como um personagem como o Karma consegue ser mais interessante
que o protagonista Nagisa. Um jovem com espírito de delinquente, que quer matar
o professor e tem um ar de “bad boy” conseguiu ser mais convincente, aliás, o
aluno mais convincente, de toda a classe 3-E. Karma é de longe um dos melhores
personagens do anime, e a evolução que ele teve após alguns eventos (que não
direi, pois é spoiler) foi notável. A luta com o Grip foi a melhor luta de todo
o anime.
Narberal Ganma (Overlord)
Overlord possuí personagens bem interessantes. O próprio Momonga teria
sido o melhor protagonista do ano se não tivéssemos tido One Punch Man e sue
protagonista Saitama. Mas Narberal (ou Nabe) de longe foi a melhor secundária
do sexo feminino que tivemos no ano de 2015. Ela é forte, linda e possuí uma
personalidade que, por mais que seja semelhante a de muitas garotas de animes
por aí, é cativante, ainda mais por causa do fato dela desprezar os seres
humanos.
Jun Fukuyama por Koro-sensei
(Assassination Classroom) e Kazuma (Noragami Aragoto)
O OVA de Assassination Classrooom foi bem mal recebido, não só por causa
dos problemas na animação, mas também pelo dublador do Koro-sensei não se
encaixar bem a personalidade do personagem, por mais que ele fosse um bom dublador.
A série veio e já melhorou 100% só com a escolha do Jun Fukuyama como a nova
voz para o alvo dos alunos da classe 3-E. E não é que combinou mais? Além
disso, Fukuyama reprisou o personagem Kazuma na segunda temporada de Noragami,
e com o maior destaque que o personagem teve, Fukuyama pode demonstrar todo o
seu talento. Não há de se negar que 2015 foi um ótimo ano para Fukuyama.
Risa Taneda por Nakiri Erina (Shokugeki
no Souma) e Rory Mercury (GATE)
O talento de Risa Taneda foi melhor expressado nestas duas personagens,
bem distintas uma da outra. Erina e Rory viraram as queridinhas do público, e enquanto
uma é uma tsundere arrogante, a outra é uma loli safada e sanguinária. Bem
diferentes uma das outras, mas com a mesma dubladora, e mesmo a voz sendo
reconhecível, é louvável ver que ela conseguiu fazer ambos os papéis sem
dificuldade e dando um charme diferente para cada uma.
3- Arslan Senki
2- One Punch
Man
1-
Fate/Stay Night: Unlimited
Blade Works 2
Nesta categoria, assim como fizemos no primeiro SYO Awards, fizemos um
Top 3.
Arslan Senki foi um
excelente shonen, um dos melhores do ano de 2015.
One Punch
Man conseguiu ser um sucesso de público e crítica, e não foi só uma paródia,
ele basicamente foi um inovador dentro do gênero.
Fate/Stay
Night: UBW2 foi de longe o melhor anime do ano!
Por mais que muitos não morram de amores por essa saga, e prefiram muito mais o
Fate Zero, é louvável que o ufotable fez um excelente anime, tanto na parte
técnica da animação quanto na história. Com certeza, o melhor anime de 2015.
E é isso aí, essa é nossa premiação, se esquecemos de algum, se discorda
de algo, comente aí embaixo!
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