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domingo, 30 de março de 2014
inFAMOUS Second Son #01: Ganhando mais Poderes - PS4 gameplay exclusiva
O canal do YouTube Consoles & Jogos Brasil fez uma gameplay do jogo inFAMOUS: Second Son. Confira, deixe sua curtida caso tenha gostado e se inscreva no canal para receber mais videos.
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Analisando- Kill la Kill: O melhor anime já feito (?)
Pelo menos pra mim
Por
MIKA
A temporada de Abril e Outubro costumam ser as mais
aguardadas e também as mais movimentadas. Isso porque é nestas temporadas que
grandes produções são lançadas, e também é geralmente nestas temporadas que animes
de sucessos costumam surgir. Não foi diferente em temporadas passadas, com
Shingeki em Abril de 2013, Magi em Outubro de 2012, Ao no Exorcist e Anohana em
Abril de 2011, e Mirai Nikki em Outubro de 2011. Tá, talvez haja exceções, como
SAO que veio em Julho. Mas falando da temporada de Outubro de 2013, tivemos
bons animes, como a segunda temporada de Magi e Kuroko. E não posso deixar de falar do meu favorito: Kill la Kill! Podemos
dizer que ele foi um dos animes que mais chamaram a atenção em Outubro, mesmo antes de sua estreia. Isso porque a
série carrega em seus “ombros” o peso de ser dirigida e composta pelos mesmos
criadores do cultuado e fodástico Tengen Toppa Gurren Lagann. E é por
isso que vesti a responsabilidade e costurei esta analise sobre este anime
(quem assistiu Kill la Kill vai entender). Hora de começar!
A história
A história acontece em torno de duas alunas que podemos
considerar “rivais”, Ryuko Matoi e Satsuki Kiryuin. Satsuki tem 18 anos e
é a presidenta do conselho estudantil e filha da diretora da escola Honnouji, que também é dona de uma
famosa empresa de roupas. A jovem presidenta impera sobre o colégio com poder e
força, e conta com a ajuda de um grupo forte de estudantes, a Elite Quatro (formada por Ira Gamagoori, Uzu Sanageyama, Houka
Inumuta e Nonon Jakuzure). Já
Ryuuko é uma aluna “vagabunda” de 17 anos, que se transfere para Honnouji em
busca do assassino que matou seu pai, Isshin
Matoi, sendo que a única pista que a garota possuí é a metade de uma
tesoura gigante que foi usada no assassinato. A chegada de um novo aluno
transferido portando uma poderosa espada Basami, além do surgimento de roupas
que dão poderes aos humanos pode trazer consequências inimagináveis.
Antes de qualquer coisa, um aviso prévio para quem for menor
de idade: No anime temos cenas de nudez,
presença de sangue e certas insinuações... É, isso é Kill la Kill. A série
foi um grande hit de 2013. Vendeu bastante, rendeu e ainda está rendendo spin offs, mangás, light novels, action
figures e diversos outros produtos relacionados. Mas de onde vem o
sucesso absoluto de Kill la Kill? Vamos por partes.
Não temos “o” protagonista, mas sim, “a” protagonista. Kill
la Kill é um dos poucos animes de porradas que conheço cujo protagonismo é de
uma mulher. Mesmo Soul Eater tendo a Maka como a principal, é o Soul quem acaba
ocupando o posto de protagonista. Acho bem legal isso, levando em conta que a
maioria das protagonistas femininos costumam ser em animes voltados para o
público feminino. Ponto para Kill la Kill!
A protagonista Ryuuko Matoi é uma garota forte, que, olha,
sendo sincero: Ela é um modelo de força para as garotas. Quer dizer, não tô falando que ela incentiva as garotas a ficarem
peladas (que é o que ela mais faz), mas ela incentiva coragem. Se os homens
protagonistas são modelos para os garotos, por que a Ryuuko não seria um modelo
para o público feminino? Ela é meio vagabunda, claro, ela é um daqueles
protagonistas imperfeitos, algo que gosto muito. Claro que ela é apelona, algo
que se tornou clichê, tanto que no último episódio a luta dela parece algo
tirado de Dragon Ball Z. Mas ela consegue ser uma protagonista carismática e
que mesmo tendo suas imperfeições, sempre luta para superá-las. Junto do Yato de Noragami, Ryuuko é uma das
melhores protagonistas de animes que existe.
A Mako é uma personagem que divide opiniões: Ou você gosta dela, ou você a ama. Tem
momentos em que ela é extremamente irritante. Outros, em que ela acaba sendo
tão, mas tão engraçada, que você acaba por dizer que ela é a melhor personagem
do Kill la Kill. Eu gosto dela, particularmente, mesmo ela tendo seus momentos
chatinhos, é uma personagem carismática. E além de ser uma das principais,
seria o par “romântico” da Ryuuko (?). Pois é, Kill la Kill tem certa apelação
para o yuri.
Acho que não posso deixar de falar da Satsuki. [A PARTIR DAQUI TERÃO SPOILERS, POR ISSO PULE ESSA PARTE CASO NÃO QUEIRA SABER]. Poxa, ela
fazia o papel da vilã principal, do final
boss, mas aí temos umas reviravoltas, e ela tipo, vira aliada! Foi por
causa dela que tive 100% de certeza que Kill la Kill era mais que um anime
foda: Era um super-hiper-mega FODA!
A Satsuki tem um jeito durão, que era forte no inicio, só pelos últimos
episódios que ela amolece um pouco.
Olha, eu gosto da Satsuki tanto quanto da Ryuuko. Não é minha favorita, mas
curti bastante o jeito dela, e achei que sua transição do bem para o mal (por
causa de certo motivo que não vou falar qual; nem em que episódio isso ocorre)
é algo que achei bem trabalhado. Quando isso acontece, sempre tem a chance de
estragar tudo, mas a Satsuki conseguiu manter o mesmo carisma mesmo tendo
mudado de lado. Isso vale para toda a Elite Quatro. [FIM DE SPOILERS]
A Harime Nui foi a personagem mais bizarra que conheci em um
anime. E pelo que entendi, ela é feita de Fibras da Vida... É alguém bem
bizarro, nem dá para saber se da para gostar dela ou não... Fora que alguém que perde os braços, é
atingida por uma espada, sangra pra caralho e ainda arranca seu coração, e
depois disso tudo, não morre, e fica sorrindo... BIZARRO!
Ah, mas não posso encerrar a parte dos personagens sem citar
a minha personagem favorita: Nonon
Jakuzure, pra mim, foi uma das melhores personagens de Kill la Kill. Não
sei como é a relação de outras pessoas com ela, mas eu a curti sua
personalidade, adorei, a achei bem legal, me identifiquei com ela. Talvez a voz dela possa irritar algumas
pessoas, pois ela é meio “desafinada”. Mas isso foi um dos fatores que deve ter
dado a característica dela. Nonon, ao
lado da Nora de Noragami, vai entrar para minha lista de personagens favoritos
femininos.
É por causa disso que uma parcela até que pequena de pessoas
largou o anime. E como eu disse, grande parte são as garotas, por acharem
“pornográfico demais”. De fato é, fora que tem uma violência que é algo que
ajuda a tornar Kill la Kill bem adulto. Mas o que Kill la Kill tem de tão bom?
A começar pela virada que falei [SPOILER] da mudança de lado da Satsuki [FIM DE SPOILER] e de umas
revelações bombásticas. O anime, posso dizer que chegou algo, acho que próximo
ao Harry Potter (por favor, não me matem!): Ele começou frio, foi se desenvolvendo e se tornou algo extremamente
foda ao cubo do milésimo do quadrado. Tá, não vamos mais comparar ao
bruxinho. Mas Kill la Kill foi crescendo,
foi tomando forma e identidade própria. No inicio, era algo “morno” que se
apoiava na fama de seu irmão mais velho, Tengen
Toppa Gurren Lagann, mas com o tempo foi se tornando independente, e
conseguiu fazer seu sucesso sem se apoiar mais em Lagann. Eu acho isso bem
louvável de Kill la Kill.
As influências de Lagann podem ser vistas facilmente em Kill
la Kill, mas a coisa acaba por ser diferente. É a mesma coisa Golden Time, que é da criadora de Toradora!:
Não tem nenhum personagem da série anterior neste anime. Simon, Yoko e o resto
ficaram para trás. Aqui temos gente nova, tudo novo. E Kill la Kill conseguiu
superar as nossas expectativas. Não é um novo Laggan. É algo totalmente novo. A
história de Kill la Kill pode parecer a primeira vista algo bobo, mas isso só a
primeira vista. As cenas de batalha é tipo Dragon Ball Z: Cheio de transformações
e golpes foderosos, explodindo tudo. No último episódio, em que a cena da
Ryuuko no espaço parece algo tirado de DBZ. Acho que os caras realmente
assistiram muito o anime de Akira Toriyama...
A animação, sendo sincero, é algo bem “tosco” no bom
sentido. Comparado a outros animes que eu vi, é uma animação simples e meio
estranha. As cores, a ação dos personagens, e a aparência deles é algo simples
e brusco, e que pode causar repudio-nos mais conservadores. A coisa toda parece
mais um daqueles desenhos toscos do Cartoon Network ou da Nickelodeon. Mas isso
é outra característica inovadora de Kill la Kill: Anime não precisa ser “bonito” para ser bom. Tá cheio de animes com
traços suaves e bonitos, mas que tem uma porcaria de história e desenvolvimento.
Aqui, o negócio não é ser o anime mais bonito e bem feito que exista, mas sim,
é contar uma boa história.
O 3D é simples, mas eficiente. A direção nem preciso falar,
estando nas mãos de Hiroyuki Imashi
(que nem preciso falar que cuidou de Lagann, né?) é muito boa! Os roteiros de Kazuki Nakashima e o character design de SushiO estavam muito bons. Só a equipe de Lagann para fazer algo
bom assim. A dublagem é boa, a sempre linda e ótima Ami Koshimizu (a Kallen de Code
Geass) estava muito foda como Ryuuko. Ryoka
Yuzuki (a Takako Shimizu de Chobits)
tava boa como a Satsuki... Ah, e Mayumi
Shintani (a Tsubasa Shibahime de KareKano)
arrasou como Nonon!
A trilha sonora era muito boa! Tinha umas musiquinhas de fundo
daora, que quebravam tabus sobre trilhas
sonoras de animes: De que elas precisam ser bonitinhas, algo no estilo Bleach
ou One Piece. Era uma trilha sonora bem num mix de pop e punk. Os encerramentos
não curti, mas as músicas de abertura são boas. Mas vai da opinião de cada um.
Comentários Gerais
Kill la Kill com certeza foi um dos melhores animes de 2013.
Quando anunciado, todo mundo tinha alta expectativa sobre ele, e isso se
confirmou! Tem menos episódios de Lagann, mas conta uma história tão boa quanto
a dele. Tá, parando de comparar, posso dizer que Kill la Kill se encerrou com
aquele ar de “missão cumprida”, de que conseguiu se tornar independente do
irmão. Não é uma série para a família, mas é algo surpreendente. Um anime, como
dizem “cheio de testosterona”.
A
possibilidade de ter continuidade é nula, uma vez que a história acabou ali. Não
irão prolongar mais, mesmo com o sucesso que teve, tal qual também não
prolongaram Gurren Lagann. Mas é possível curtir cada um dos 24 minutos do
anime, que passam freneticamente, e te fazem querer ver logo o próximo. Mas uma
coisa é certa: Kill la Kill, junto de Shingeki no Kyojin, vão entrar para o
grande Hall dos Animes, que incluí
os já consagrados Dragon Ball, Sword Art Online, One Piece, e, claro, Tengen
Toppa Gurren Lagann.
Reforçando
mais uma vez: Nonon é a melhor personagem.
Ah, e
só para deixar de bônus, encerrando com Tengen Toppa Gurren Lagann. Já que citei tanto ele neste post, tenho
de pelo menos dar os créditos.
Studio Ghibli *u*
Quem não gosta do estúdio Ghibli? A maoria das pessoas que veem anime gosta deste estúdio, mas vamos ao que interessa.
A espresa Versátil juntamente com a Livraria Cultura, irá lançar no dia 2 de maio a Coleção Studio Shibli, contendo os filmes? Nausicaä do vale do Vento; Meu amigo totoro e a Princesa Mononoke.
A box estará disponível para DVD e Blu-rar, em versões restauradas em alta definição com praticamente sete horas de vídeios extras, além da box, será vendida também as animações em formato individual.
Mononoke- Hime (Princesa Mononoke) - Após enfrentar um javali enfurecido, o príncipe Ashitaka é almadiçoado com um mal que pode mata-lo. para encontrar a cura ele decide viajar para longe e acaba se envolvendo em uma batalha entre deuses animais da floresta e moradores de uma vilda de mineiros, que aos poucos acabam destruindo a floresta.
Nausicaä do vale do vento ( Kaze no tani no Naushika) - Após os Sete Dias de Fogo, uma guerra que destruiu a civilização humana e o ecossistema terrestre, surge uma floresta que exala gases venenosos. Nausicaä, a filha do rei do Vale do Vento, tem o estranho poder de sentir a floresta e se vê obrigada a sair em uma jornada para tentar evitar outra guerra devastadora. Baseado em um famoso mangá de Miyazaki.
A box estará disponível para DVD e Blu-rar, em versões restauradas em alta definição com praticamente sete horas de vídeios extras, além da box, será vendida também as animações em formato individual.
Meu amigo totoro (Tonari na Totoro) - Duas meninas se mudam com o pai para o interior do Japão, com o objetivo de ficar mais perto de sua mãe que está internada em um hospital. Lá elas viverão muitas aventuras ao lado de um simpático espírito protetor da floresta chamado Totoro que vive em uma canfoeira gigante.
Mononoke- Hime (Princesa Mononoke) - Após enfrentar um javali enfurecido, o príncipe Ashitaka é almadiçoado com um mal que pode mata-lo. para encontrar a cura ele decide viajar para longe e acaba se envolvendo em uma batalha entre deuses animais da floresta e moradores de uma vilda de mineiros, que aos poucos acabam destruindo a floresta.
Nausicaä do vale do vento ( Kaze no tani no Naushika) - Após os Sete Dias de Fogo, uma guerra que destruiu a civilização humana e o ecossistema terrestre, surge uma floresta que exala gases venenosos. Nausicaä, a filha do rei do Vale do Vento, tem o estranho poder de sentir a floresta e se vê obrigada a sair em uma jornada para tentar evitar outra guerra devastadora. Baseado em um famoso mangá de Miyazaki.
sexta-feira, 28 de março de 2014
Analisando- Golden Time: Afinal, memórias podem superar o amor?
Aviso: Nunca tive namorada pra saber!
Por MIKA
O anime da analise de hoje é o romântico Golden Time, que estreou na temporada
retrasada (Outubro, 2013). Antes de começar, devo falar sobre o que fez com que
muitas pessoas voltassem os olhos para Golden Time mesmo antes de sua estreia:
Ele é da mesma criadora do também romântico Toradora!, que é um dos animes mais hypados que existe. Enfim, é melhor começar logo esta analise.
A história
No dia em que se formou no colegial, o jovem Tada Banri tem sua
vida virada de cabeça para baixo (literalmente): Enquanto esperava em uma ponte
uma garota por quem era apaixonado, Banri acaba despencando de lá. Ele não
morre, mas perde todas as suas memórias de antes do acidente, e assim surge um
novo Banri. Um tempo depois, ele vai para a faculdade, e no caminho encontra um
rapaz chamado Mitsuo Yanagisawa, que diz que está lá fugindo de uma
“certa pessoa”. Para a surpresa de Yana, a tal garota, Kaga Kouko,
aparece na faculdade querendo se casar com ele. Mas o que ela não contava era
conhecer Banri. A partir daí, se inicia uma série de situações mostrando o
relacionamento de Banri com Yana e Kaga, e também com outrso personagens, e
conforme a história avança, Banri tem de confrontar com seu passado e com seus
sentimentos.
Considerações
Técnicas
Antes de qualquer coisa, um aviso: Se você está procurando
personagens ao estilo Toradora, esquece: Banri não é como o Ryuuji, pelo
contrário, ele é mais bonzinho e não é um maníaco por limpeza. Kouko parece com
a Taiga só na aparência, pois na
personalidade é outra coisa. Não, o Yana não vai ser um Kitamura, a Chinami não
vai s ser uma Minori, e a Linda, muito menos, será uma Ami. Se você estiver pensando que verá o povo de
Toradora reencarnado ali, pode tirar o cavalinho da chuva. Mesma autora, mas
personagens completamente diferentes!
Aliás,
eu devo falar sobre a Kouko. Ela foi a que mais evoluiu. No inicio era uma patricinha reclamona chata pra caralho, que queria
que os outros fizessem tudo o que ela quisesse, e aparentava apaixonada pelo
Banri apenas pra causar ciúmes no Yana. Mas no decorrer da história, ela
conseguiu ficar menos chata, mas divertida, e mais: Provou que realmente ama o
Banri e que realmente deixou o Yana de lado! Devo elogiar esta transformação
tão bem trabalhada. Demais evoluíram um pouco mais lentamente. Banri
continua o mesmo desde o início, só quando ele temporariamente recuperou as
memórias que ele mudou. Linda continuou a mesma. Yana mudou um pouco (até
pintou o cabelo) e passou a amar outra garota. E Chinami e o garoto-2D
continuaram os mesmos.
A trama
é algo que pode lembrar Toradora, mas não é: Em Toradora, o povo tá no
colegial, o que seria nosso ensino médio. Aqui, eles estão na faculdade. Ou
seja, os conflitos amorosos aqui se diferem um pouco dos de Toradora. Enquanto
em Toradora tínhamos adolescentes como protagonistas, aqui são jovens que estão
indo para a fase adulta, o que já causa certas diferenças. Isso pode assustar
os desavisados que esperam um novo Toradora, e alguns podem achar a trama meio
arrastada. Os 11 primeiros episódios podem parecer como intrigas amorosas em um
clima mais leve. A partir do 12, começam a ter mais dramas amorosos pessoais, e
isso pode chatear alguns, que estavam mais acostumados com aquele clima do
Toradora.
Vejam,
eu cito muito Toradora e comparo Golden Time bastante com ele por um motivo
simples: Muitas pessoas que conheci e que estavam interessadas neste anime só
iam ver por causa do Toradora. Mas algumas pessoas abandonaram, afirmando que
se decepcionaram. Não é por que o anime é ruim, e sim por causa do que falei
antes: A parada não é algo tipo
Toradora, pode até parecer, mas a história segue um rumo diferente!
O final
é algo meio corrido, parece que quiseram resumir tudo da ligh novel em apenas
24 episódios. O anime, resumo como um vaivém: Ás vezes é rápido demais, mas
também tem momentos demorados demais. Essa mudança de ritmo constante pode
assustar os fãs de... Vocês sabem.
A
animação é boa sim. É simples, algo típico do estúdio J.C Staff (Toradora!, Shakugan no Shana, Zero no Tsukaima, To Aru
Majutsu no Index). O 3D é algo também bem simples, mas tá valendo. A
direção de Chiaki Kon (Umineko no Naku Koro Ni, Higurashi no Naku Koro Ni, Midori no Hibi), e os roteiros de Fumihiko Shimo (O Desaparecimento de Haruhi Suzumiya) são bem complexos, em
definição simples. As coisas vão acontecendo, e você pode questionar um ou
outro detalhe, mas no fim tem de aceitar tudo. A dublagem é boa. Yui Horie (a
Naru de Love Hina, e também a Minori
de Toradora!) no papel de Kaga Kouko
ficou algo bem divertido, e combinou bastante. O novato Makoto Furukawa e a experiente Ai
Kayano (a Menma de Ano Hana) conseguiram convencer em seus papéis como
Banri e Linda, respectivamente. Enfim, os dubladores merecem os parabéns.
Golden
Time merece créditos pelos personagens que envolvem a obra, embora para alguns
a trama não tenha se desenvolvido tão bem assim com o passar dos episódios. Eu, sinceramente, acho Toradora bem melhor
e mais divertido do que Golden Time, mas isso é em minha opinião e gosto
pessoais. O anime, eu recomendo principalmente para os fãs de Toradora que
querem experimentar algo novo vindo das mesmas mãos que conceberam a “Tigresa de Bolso” e a “única pessoa capaz de parar a Tigresa de
Bolso”. Mesmo se você não curtiu Toradora, vale dar uma conferida em Golden
Time. Se você quiser assistir só por causa da autora, se prepare para ver algo
diferente da obra anterior que já citei diversas vezes nesta analise.
Talvez
Golden Time não se torne um hype como
seu “irmão mais velho”. Claro que após o fim do anime, os produtores queiram
ver quais os resultados que obtiveram, e assim dar o verendíssimo final.
Por enquanto, devemos torcer para que um dia
light novels sejam publicadas no Brasil. É sério, gente. Não acho tão facilmente
novels traduzidas na net. Se alguém aí
conhecer, poderia me informar?
Ah, e só para deixar de bônus, encerrando
Toradora! Já que citei tanto ele neste post, tenho de pelo menos dar os
créditos.
segunda-feira, 24 de março de 2014
Filme de Cavaleiros dos Zodíaco: A Lendo do Santuário será lançado no Brasil!
Hey, quem ai gosta de ver filmes estilo anime (como dragon ball Z - A batalha dos Deuses) no cinema?
Começarei o post com o trailer do filme...
De qualquer forma, eu estou animada pois o filme Saint Seiya: Legend of Sanctuary (Os Cavaleiros dos Zodíaco: A Lenda do Santuário) vai ser lançado aqui no Brasil pela Diamond Filmes, a responsável por trazer o filme de Dragon Ball Z.
A data de sua estreia, ainda não fora revelada, mas parece que vai acontecer no segundo semestre.
O enredo é baseado no arco Sanctuary do mangá de Masami Kurumada, e será dirigido por Keiichi Satou (Tiger & Bunny).O filme estreiará em Junho no Japão.
Começarei o post com o trailer do filme...
De qualquer forma, eu estou animada pois o filme Saint Seiya: Legend of Sanctuary (Os Cavaleiros dos Zodíaco: A Lenda do Santuário) vai ser lançado aqui no Brasil pela Diamond Filmes, a responsável por trazer o filme de Dragon Ball Z.
A data de sua estreia, ainda não fora revelada, mas parece que vai acontecer no segundo semestre.
O enredo é baseado no arco Sanctuary do mangá de Masami Kurumada, e será dirigido por Keiichi Satou (Tiger & Bunny).O filme estreiará em Junho no Japão.
domingo, 23 de março de 2014
Analisando- Rezando para os deuses em Noragami
Agora já sei para que deus orar: Yato!
Por MIKA
Com a temporada de Abril chegando e muitas expectativas
sobre os animes novos, muitos animes da temporada de Janeiro se despedem. Estes
animes geralmente sofrem “bullying” das pessoas, pois a temporada de Janeiro
costuma ser a mais fraca de todas. Mas tem alguns animes desta temporada que
digo que vale a pena assistir. E um deles foi Noragami. O que este anime
tem de tão bom? Vale lembrar que este texto vai mais por minha opinião, por
isso podem me criticar nos comentários e dizer sua opinião sobre o anime em
questão. Então, vamos rezar? (Piadinha besta, eu sei).
A história
No limite entre este mundo e o outro, vivem oito
milhões de shikis, espíritos de mortos que servem como deuses. Um dia, uma doce
garota chamada Iki Hiyori encontra um garoto sem-teto usando um moletom
e o salva de ser atropelado, mas sofre o acidente em seu lugar. O garoto que se
diz ser um deus chamado Yato, é sem-educação, rabugento, preguiçoso e
nunca escuta aos desejos de ninguém, mas ele tem o poder de ser um deus… que
ninguém sabia até então.
Tá legal, eu sei que pela sinopse parece ser algo tipo Yu Yu
Hakusho misturado com Bleach. Eu sei. Mas não é nada disso. Vou começar (como
sempre) pelos personagens. Eu não gosto muito do Ichigo, todos sabem. Mas e o
Yato, o protagonista? No inicio ele parece ser meio irritante por causa de seu
orgulho, mas no decorrer dos episódios, você percebe uma coisa: Ele é um dos melhores e mais engraçados
protagonistas de animes já feitos, perdendo apenas pro Gintoki de Gintama. É
praticamente impossível não rir com as palhaçadas dele. Posso dizer que ele é
um protagonista bem carismático e cativante.
A
Hiyori Iki é, como posso falar, meio “mosca-morta”. Ela também é bem mole, e
mesmo ficando brava, ela perdoa. Podemos dizer que ela é como aquelas garotas
que protagonizam animes shoujos melodramáticos, tipo Fruits Basket. Acho que as
vezes ela é chatinha, mas dá para aturá-la.
Tem uma penca de personagens pra falar, e não dá para falar
de todos. Mas vou falar de um que precisa ser citado: Yukine. Esse personagem com certeza é o mais odiável de todos. Me
irritei com a covardia e a idiotice dele! Ele quase matou o Yato, só soube chorar,
só pelo final que ele foi útil... Enfim, não dei meu like nele!
E uma coisa: Só eu gosto da Nora? Tipo assim, eu me
familiarizei com ela, curti muito o jeito dela, a acho até que bonitinha... E
parece que sou o único. Ela é a minha favorita. Mas esta é minha opinião. Você
pode escolher gostar ou não dela.
"Pô, mas falando assim parece que o anime é perfeito!" Bem,
ele tem seus problemas. Os últimos episódios são fillers, o personagem Rabo não
existe no mangá, e pior, fazem a deusa Nora parecer uma vadia por causa do
que ela faz! Pelo menos, o final do Yato e da Hiyori foi, no mínimo, legal
(ou fofo).
E seus dubladores não são dubladores qualquer: Hiroshi Kamiya (o Trafalgar Law de One Piece) como Yato; Maya Uchida (a Minori de Outbreak Company) como Hiyori; Yuki Kaji (o Eren de Shingeki no Kyojin) como Yukine; Aki Toyosaki (a Yui de K-ON!) como Kofuku; Rie Kugimiya (a Taiga de Toradora!) como Nora; e muitos outros muito
bons. A direção ficou por conta de Kotaro Tamura, com roteiros de Deco Akao (Arakawa Under the Bridge, Astarotte
no Omocha!, Nazo no Kanojo X) e o character
designer de Toshihiro Kawamoto (Tenpou Ibun Ayakashi Ayashi, Gosick). Tudo em boas mãos, o que
garantiu a qualidade deste anime.
Comentários Gerais
Noragami
é um anime que eu recomendo fortemente. Ele tem de tudo para agradar ao
grande público otaku. Baseado em um mangá escrito por Adachitoka (é psdônimo,
tá?), Noragami com certeza é um dos melhores animes de 2014.
Por MIKA
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